No relatório “Education at a Glance 2015” lançado hoje, 24/11, pela OCDE, considerando os 34 países membros e mais 12 parceiros: o Brasil tem o maior índice de jovens (20 a 24 anos) que não estão estudando. Isso apesar de aplicar 5,6% do PIB (em 2012) na Educação, índice maior que a média da OCDE de 4,7%.
Há problemas de eficácia no gasto e de desigualdade – o ensino superior brasileiro recebe 3,4 vezes mais recursos que o ensino básico (a média da OCDE é de 1,8 vez maior).
É preciso gerir melhor o que temos, antes de aumentar o investimento, contando com um sonho de Pré-Sal. É também é preciso inverter essa pirâmide: gastar mais recursos públicos com a Educação Básica e menos com o Ensino Superior.
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